A qualitative assessment of using lay trainers with type 2 diabetes in an intervention programme for people at risk of type 2 diabetes

Objective: More knowledge is needed on the impact of expert patients within health intervention programmes. The University of East Anglia Impaired Fasting Glucose (UEA-IFG) feasibility programme was a structured dietary and exercise intervention to reduce the risk of type 2 diabetes mellitus (T2DM) in susceptible individuals. Lay volunteers with T2DM (T2 trainers) were recruited to support participants in adopting healthier lifestyles. This study aimed to explore the acceptability, perceived effectiveness and sustainability of lay trainers within the programme. Design: A qualitative focus group study. Setting: A clinical research unit in Norwich, United Kingdom (UK). Method: Focus groups were conducted with: (1) T2 trainers (n = 15); (2) programme participants who had received their support (n = 11); and (3) salaried staff facilitators who had worked alongside the T2 trainers (n = 3). Framework analysis was applied to identify the different experiences of the lay trainer role. Results: All groups perceived advantages for peer support, particularly in sharing the day-to-day experiences of living with T2DM. However, staff facilitators raised the importance of role boundaries, emphasizing that T2 trainers should not provide medical advice. Acceptability of T2 trainers was enhanced by contacting participants at a convenient time and before substantial lifestyle changes had been made. Conclusion: Lay trainers were seen as a complementary method to motivate individuals to reduce their risks of T2DM. A less prescriptive approach needs to be adopted to enable full integration of lay trainers, allowing them a greater level of contribution. To sustain effective use of lay trainers, health professionals need to work alongside volunteers and be trained to encourage peer involvement

A EXPRESSÃO DE FUTURIDADE EM PERIÓDICOS MANAUARAS

A expressão de futuridade no português brasileiro é um fenômeno de variação que tem sido objeto de estudos em pesquisas sociolinguísticas, funcionalistas e sociofuncionalistas de diversas regiões do Brasil, principalmente na oralidade. Em Manaus, no projeto FAMAC, em 2015, iniciaram pesquisas sobre esse tema, visando ocorrências na escrita, com foco na seguinte estrutura: verbo ir (presente/futuro) + infinitivo. Neste artigo, inserido no projeto citado, objetivou-se documentar a ocorrência da perífrase na escrita jornalística manauara, considerando a relevância dos jornais impressos como meio de comunicação social e de difusão de notícias. A coleta de dados compreendeu um período de seis meses e foi realizada em três periódicos da cidade de Manaus: A Crítica, Diário do Amazonas e Dez Minutos. Sua fundamentação teórica baseou-se em aspectos da Teoria da Variação, do Funcionalismo e da Gramaticalização. O artigo revelou que a perífrase está presente na escrita jornalística, porém não supera a realização da forma sintética. E, o percentual de ocorrência do futuro composto varia de acordo com a classe social a que o periódico se dirige.PALAVRAS-CHAVE: Expressão futuridade. Perífrase. Escrita jornalística.DOI: https://doi.org/10.47295/mgren.v7i1.153