101 research outputs found

    Do genetic factors protect for early onset lung cancer? A case control study before the age of 50 years

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Early onset lung cancer shows some familial aggregation, pointing to a genetic predisposition. This study was set up to investigate the role of candidate genes in the susceptibility to lung cancer patients younger than 51 years at diagnosis.</p> <p>Methods</p> <p>246 patients with a primary, histologically or cytologically confirmed neoplasm, recruited from 2000 to 2003 in major lung clinics across Germany, were matched to 223 unrelated healthy controls. 11 single nucleotide polymorphisms of genes with reported associations to lung cancer have been genotyped.</p> <p>Results</p> <p>Genetic associations or gene-smoking interactions was found for <it>GPX1(Pro200Leu) </it>and <it>EPHX1(His113Tyr)</it>. Carriers of the Leu-allele of <it>GPX1(Pro200Leu) </it>showed a significant risk reduction of OR = 0.6 (95% CI: 0.4–0.8, p = 0.002) in general and of OR = 0.3 (95% CI:0.1–0.8, p = 0.012) within heavy smokers. We could also find a risk decreasing genetic effect for His-carriers of <it>EPHX1(His113Tyr) </it>for moderate smokers (OR = 0.2, 95% CI:0.1–0.7, p = 0.012). Considered both variants together, a monotone decrease of the OR was found for smokers (OR of 0.20; 95% CI: 0.07–0.60) for each protective allele.</p> <p>Conclusion</p> <p>Smoking is the most important risk factor for young lung cancer patients. However, this study provides some support for the T-Allel of <it>GPX1(Pro200Leu) </it>and the C-Allele of <it>EPHX1(His113Tyr) </it>to play a protective role in early onset lung cancer susceptibility.</p

    O comércio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX

    Get PDF
    Durante o século XX, o comércio internacional de peles foi responsável pelo abate de milhões de mamíferos e répteis na Amazônia. Negociadas no regime de comércio fluvial e aviamento, as peles seguiam dos portos e seringais, localizados no interior, para as casas aviadoras e exportadoras de Manaus e Belém, de onde eram exportadas principalmente para os Estados Unidos, a Europa e o sul brasileiro. Neste artigo, analisamos documentos fiscais inéditos liberados pelo extinto império econômico do aviamento - a empresa J. G. Araujo -, bem como periódicos da Associação Comercial do Amazonas e os registros portuários da Manáos Harbour Ltd. O comércio internacional de peles silvestres intensificou-se imediatamente após a crise da borracha (1912) e atingiu seu auge entre 1935 e 1946, com o pico durante a Segunda Guerra Mundial. O segundo pico ocorreu na década de 1960, principal e ironicamente logo após a publicação da Lei de Proteção à Fauna (1967). Ao longo do período que antecedeu a aprovação da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), em 1973-1975, não houve depreciação significativa no preço ou na demanda internacional por peles silvestres, sugerindo um esforço de caça constante e intenso por quase meio século
    corecore